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segunda-feira, 20 de abril de 2009

Lacerdinha

1 - Ordem Thysanóptera Esta ordem compreendecorpo estreito e dotado de dois pares de asas de tipo peculiar (franjadas), que, estando o inseto em repouso, se dispõem longitudinalmente na linha mediana do corpo. As formas jovens são geralmente amareladas, e os adultos escuros ou mesmo pretos. Os machos são de menor tamanho do que as fêmeas. O desenvolvimento se processa por paurometabolia, isto é, não há metamorfoses completas. As formas de insetos jovens são semelhantes aos adultos, embora não tenham ainda asas. São fitófagos, possuem os insetos conhecidos pelo nome genérico de "trips". São de pequeno porte, com o aparelho bucal do tipo picador-sugador, peculiar a esta ordem (raspador). Há nas lavouras de cacau, da cebola, do algodão, bem como no cultivo de plantas ornamentais, a incidência desses "trips". A famosa "lacerdinha" é encontrada geralmente entre os hibiscos. Duas espécies são assinaladas entre as orquídeas: o Taeniothrips xanthius Williams e o Anaphothrips orchidearum Bondar, em Minas Gerais e Bahia. É preciso bastante atenção nas plantas originárias desses Estados, os quais atacam as Laelias e Cattleyas, produzindo lesões simétricas nas folhas, por se introduzirem entre elas quando ainda estão novas, fechadas.
Deve ser usado um dos inseticidas encontrados no mercado que seja de baixa toxicidade, de preferência sistêmico, isto é, de ação prolongada. Poderá ser utilizado ainda um dos antigos defensivos agrícolas caseiros, cuja fórmula é a seguinte:

Calda sulfo-cálcica a 32 graus B. ...............

150 g Água .....................................................

10 litros Sulfato de nicotina a 40 % ....................... 10 cc


Fonte:Bonzai RN

domingo, 19 de abril de 2009

FOLCLORE PORTUGUÊS

MANOEL BRANDÃO NAS PALAVRAS DE MANOEL BRANDÃO *.











Reminiscências e Planos

Manoel Dias dos Santos Brandão

Nasci em 1905 em Rio Preto-MG e em 1923 já estava matriculado na Faculdade de Medicina da Universidade do Rio de Janeiro, depois de ter feito o colegial e o Ginásio em Friburgo(RJ) e Santa Rita do Sapucaí(MG).
Em 1928 já recebia o diploma de médico.Recordar este belo tempo de minha formação é realmente um prazer, principalmente quando problemas de conhecimentos básicos,eventualmente,apresentam-se à minha crítica e apreciação,seja no ambiente familiar,ou através de programas televisivos.Parece-me recuar àqueles felizes tempos, em que,durante meu curso médico,exerci também, o magistério em escolas profissionais do Rio de Janeiro,para obter algum recurso extra destinado às despesas necessárias para remunerar cursos particulares,que objetivavam melhor preparação daqueles que destinavam a exercer a profissão no interior do país.
Terminado trabalhosos estudos, vi-me repentinamente com um diploma e um inadequado título de doutor.Esta era,como até hoje, a situação embaraçosa de um jovem médico recém-formado.os mais bem avisados e dedicados alcançariam com essa pequena experiência conhecimentos básicos,que depois da escola os tornariam médicos(como me aconteceu),aumentando e consolidando-lhes a prática médica e desde então,os firmasse profissionalmente.Foi uma ingente tarefa que somente uma total dedicação e um acendrado amor a profissão levaram-me a bom termo até meado dos anos 70,quando fui obrigado a interrompe-la por incapacidade da visão, senão até hoje sentir-me-ia feliz em exerce-la.
Depois de formado despertou-me o desejo de vir para Cambuquira, onde pretendia dedicar-me,inicialmente ao simples exercício da Medicina,pois considerava importante valorizar e progredir na minha função de médico o que bem ou mal,consegui, apesar de algumas contingências da vida obrigassem a me afastar do idealizado caminho.Entretanto,procurei sempre não sacrifica-la às esporádicas posições político-administrativas a que inevitavelmente são guindados aqueles que se destacam nas sociedades humanas.Depois de as ter exercido,considero-as estranhas,nocivas e até inadequadas,para os que se dedicam a uma função tão nobre,qual seja a de médico.No meu caso,talvez essa atração fosse motivada em parte pelo sincero desejo,a medida que o tempo passava,de me dedicar integralmente ao desenvolvimento de Cambuquira,num programa de tratamento especializado de cura pelas águas minerais, de que ela afortunadamente foi brindada por Deus,bem como seu maravilhoso clima que a todos encanta.mas como alcança-lo,se a mentalidade dominante dos governantes de que ela dependia e ainda depende,colocaram-se a margem de seus problemas,que sobre ser essencialmente econômico-industrial,o é muito mais significativo sob o ponto de vista médico social?
Duvidavam como ainda duvidam do valor terapêutico das águas que um milenar empirismo histórico as utilizou no tratamento de males que ainda atualmente o valioso patrimônio europeu as emprega com mais propriedade e técnica apuradamente clínicas especializadas de suas termas!!! Não por ouvir dizer que determinada água serve para curar males do estômago, rins,fígado ou demais órgãos do corpo,mas com base na experimentação capacitada dos que estudaram sua farmacodinâmica ou se utilizaram de técnicas já praticadas nos grandes centros de pesquisa.Quanto já se fez desde os tempos das termas romanas em toda Europa e quantos conhecimentos de crenoterapia de águas semelhantes as nossas poderíamos aqui utilizar,se nossos obstinados reclamos tivessem judiciosamente sido ouvidos?
Com recursos de que eu dispunha, realizei experiências laboratoriais que me levaram à aplicação prática,muitas,juntamente com meu pai,também apaixonado pela crenoterapia,que nos propiciaram resultados excelentes em milhares de pacientes,com técnicas variadas interna e externamente.Esses resultados foram obtidos com extremas dificuldades por deficiências de aparelhamento até quando os interrompemos por insegurança apresentada pelas fontes, oriunda de reforma dos jardins do Parque,sem revisão antes das captações das fontes por nós insistentemente reclamadas.Ao mesmo tempo que nós interrompíamos essas técnicas de tratamento,notadamente as aplicações parenterais das águas,até então aprimoradas e com resultados comunicados em nota prévia,à classe médica,não pudemos, também,efetuar um outro programa,o de emprego de gases termais colhidos diretamente nas fontes,para tratamento das artroses e outras afecções osteo-articulares,muito aplicadas com sucesso em Royat na França,segundo comunicação de Barrieu.Infelizmente não pude efetiva-lo por motivo de doença ocular de que fui vítima.
È ainda mais importante exaltar as virtudes das águas carbogasosas,de que dispomos,raros e valiosos mananciais no sul de minas.Com o único e elogioso empreendimento balneário de São Lourenço,único que pertence a iniciativa privada tornou-se possível a utilização da água gasoso em banhos que são largamente indicados,já secularmente,em várias estações estrangeiras para tratamento de muitas doenças do coração e vasos.entre nós não existe larga difusão de seu emprego, no meu entender, ou por não haver competência ou dedicação exclusiva de técnicos e profissionais encarregados de seu manejo e aplicação,porque são improvisados,como acontece com outras atividades no Brasil,ou pior não se divulgarem os resultados obtidos com os banhos carbogasosos naturais,só encontrados atualmente em São Lourenço.Já fiz neste sentido recomendações a alguns colegas interessados daquela estância que dispõe realmente de um a aparelhamento dos melhores do mundo para ser usado nesta terapêutica.
Cambuquira tem sem dúvida razoável e rico potencial para isto destinado, do qual já utilizei com extrema dificuldade.No antigo balneário,as virtudes do banho carbogasoso,colhendo a água em latas de 50 litros e transportando-as em carrinhos de mão para as banheiras de 300 litros onde eram aplicados controladamente.Tal balneoterapia tinha resultados excelentes!
O Estado,no inteligente mas sabotado governo de Miltom Campos compreendeu nossos anseios e demonstrando interesse,mandou projetar um grande e completo balneário,do qual temos cópia iniciando logo a seguir sua construção do qual restam ainda alicerces posteriormente aproveitados em pavilhões de repouso e canteiros de flores, e mais de uma centena de estacas,em local ocupado hoje por espelho d água do atual Parque,iniciativa do governo seguinte,de Bias fortes que optou pela industrialização da fonte destinada ao balneário,que até hoje nenhuma vantagem resultou para nossa cidade.melhor seria um aparelhamento do qual resultaria a afluência de um sem número de clientes que trariam como antigamente,projeção e riqueza para Cambuquira.
O que resultou de toda essa historia?Um atraso de 100 anos no campo do Termalismo no momento histórico europeu do século XIX
Hoje por acaso como funciona este mesmo termalismo?Nós nos envergonharíamos sabendo que seu grandioso patrimônio não se desmereceu com o tempo, apesar do fabuloso progresso da Medicina.Ao contrário, adaptado às novas conquistas da terapêutica hodierna ele se enriqueceu de especialidades e se estendeu ao setor previdenciário na moderna medicina social.
E não se comparem nossas preciosas águas a simples refrigerantes, destinando-as a ser matéria prima de fábricas como tais, porque elas realmente curam,pois como assim as sentiu o poeta,elas vem de graça da Farmácia de Deus!
Este seu valor e poder curatismo está ligado a técnica de aplicação,o que se poderá conseguir com aparelhamento adequado.È o que propomos para que Cambuquira se situe adequadamente no seu destino eminentemente social e humano.Os menos avisados pensam e sonham na exploração de jogos de azar,outros em variada industrialização com inevitável poluição de seu esplêndido clima,alguns em campos de lazer e camping,adequados a outro tipo de turismo para os quais não temos vocação.mas talvez essas pessoas não vão ao nosso Parque extasiar-se diante de um raro espetáculo,de ver jorrar da terra,puríssima e cristalina,água gasosa rica em poder curativo.lamento sinceramente que tal dádiva criada por Deus seja por nós tão desprezada.Tenho a consciência tranqüila,na minha adiantada idade,de ter podido fazer algo em prol do nosso termalismo e emprestar ainda a minha experiência,se for chamado, na recuperação de nossa estância tão sonhada.!
Com os argumentos e essas considerações preliminares podemos agora expor nosso pensamento sobre o melhor roteiro para alcançarmos a solução definitiva do aparelhamento termal de cambuquira, alicerce indispensável ao seu desenvolvimento e progresso,para torna-la uma capacitada estação de ´águas,para efetuar com sucesso sua especialidade crenoterápica durante todo o ano.
Não devemos mais esperar do Estado qualquer providência neste sentido.Somente por meio de um movimento ou ação comunitária parece ser o melhor caminho.Mas, seu peso em nosso município é insuficiente para se levantar recursos financeiros suficientes.As razões históricas da formação do nosso município,serão talvez argumento que com os novos dispositivos constitucionais,poderão abrir caminho para a municipalização das propriedades do estado,todas localizadas no perímetro urbano.Essas propriedades sempre foram empecilho ao nosso desenvolvimento,pois, mal ou não exploradas devidamente,impedem qualquer atividade produtiva que o poder municipal ou mesmo a iniciativa privada poderiam faze-la.haja vista a precária posição da Hidrominas que at´e mesmo a industrialização e comércio modestos não foi capaz de executar,repartindo-os com empresa comprometida com interesse comercial concorrente que sensivelmente nos prejudica.Este é um passo importante para conquistarmos recursos significativos.O Estado detem propriedade importante e valiosa dentro de nosso perímetro urbano,que não sendo utilizável para o projeto termal,pode gerar financiamento,depois de necessariamente urbanizada.Queremos nos referir a Fazenda de uma subsidiária que invade pelo oeste a cidade em direção do vale do Marimbeiro,local importante, onde necessariamente deve ser construído o balneário por razões óbvias,que exporei..Por aí se expande e deve crescer a cidade, facilitando sobremodo o seu desenvolvimento e o nosso projeto.Ademais,ainda vem facilitar a localização de projetos habitacionais de que a cidade carece,inclusive vem facilitar a remoção de invasores da área de proteção das fontes e da mata,preciosos elementos de nossa natureza que valorizam exuberantemente Cambuquira,com o reflorestamento adequado que se pode realizar no campo a montante do Parque,criando assim ambiente favorável à restauração orgânica de nossos visitantes.
Vamos considerar agora os critérios e o que se deve projetar e o aproveitamento do que já está construído, modificado ou reformado,como exige a técnica relacionada a Crenoterapia.
È o caso das fontes do Parque.Não é possível abandonar a industrialização das águas porque além de gerarem recursos financeiros, é um bom elemento de propaganda,somente inoperante nas mãos da Hidrominas.Para esta industrialização a fonte importante é a Roxo Rodrigues,que recaptada,voltará a ser a antiga fonte de grande potencial industrial, gerador de recursos para execução dos demais projetos.Ainda no parque para complementar o uso da água em bebida torna-se necessário a construção de um grande pavilhão,abrangendo as quatro fontes,para o uso das águas em posição reclinada em cadeiras de bordo,que a técnica recomenda,para ter o máximo efeito diurético.Devo assinalar ser inadiável a recaptação das quatro fontes como o foi no século passado a céu aberto.(para não interferir nas suas vazões e composições devido a proximidade).
Será reservada a fonte do Marimbeiro para a balneoterapia carbogasosa.È a água com as melhores características para o sucesso do tratamento, tanto em banhos,como para o emprego de seus gases por via parenteral,como já relatamos,Além disto tem uma boa capacidade balneária que poderá ser ampliada com pequena modificação técnica para cerca de 200 banhos diários.
Eis em linhas gerais as bases do meu projeto que com mais alguns detalhes permitem completar o ciclo de um efetivo e prático aproveitamento dos nossos fatores curativos naturais.

Manoel Dias dos Santos Brandão
Cambuquira- MG. *
RESUMO:

Manoel Dias dos Santos Brandão

Nasceu em 11 de Junho de 1905 em Rio Preto neste Estado de Minas Gerais.Veio para Cambuquira com seus pais em 1908 onde passou sua infância e fez seu curso primário.
Estudou mais tarde no Colégio Anchieta em Nova Friburgo no Estado do Rio de janeiro e posteriormente no Ginásio de Santa Rita do Sapucaí.
Matriculou-se na Escola de Medicina do Rio de Janeiro em 1923 completando o curso em 1928.
Veio então clinicar em Cambuquira em 1929 praticando Medicina Geral e dedicando-se a aplicação das águas minerais na cura de doenças ,fato este que marcou profundamente a sua atividade profissional pelos sucessos alcançados neste tratamento.
Além de sua atividade médica exerceu vários outros cargos de grande valor.
Foi professor do Ensino Profissional no Rio de Janeiro em 1927 e 1928.
Inspetor de Ensino Municipal (1929 a 1934).
Médico de Higiene Municipal em Cambuquira (1931)
Prefeito de cambuquira de (1935 a 1937)
Prefeito de cambuquira em 1947
Prefeito de cambuquira de (1952 a 1956)
Membro Fundador da Academia Sul Mineira de Letras.
Membro Fundador do Rotary Club de cambuquira.
Durante sua gestão como Prefeito executou obras de saneamento na cidade, organizou e projetou vários roteiros para o desenvolvimento do turismo de saúde ,alguns dos quais não foram completados por falta da administração Estadual de quem Cambuquira dependia, mas que ainda poderão efetivarem-se.
Fundou e construiu o Hospital Geral de Cambuquira.
Clinicou nesta cidade até 1972 ,quando se afastou por motivo de saúde.
Trabalhou incansavelmente pela recuperação das fontes do Parque de Cambuquira, captadas em 1896, e necessitando há mais de 50 anos de recaptação.
No Governo Bias Fortes e junto a Hidrominas tentou resolver este problema, mas não deram nenhuma importância as revisões protetoras de nossas fontes.Fizeram o embelezamento exterior,abandonando o que de fato era necessário.Os materiais utilizados na época da captação(manilhas de barro vidrado) se deterioraram e o gás que antes era abundante,hoje se perde no interior do solo.
Manoel Brandão aqui não nasceu mas amou esta terra como ninguém e a ela dedicou todos os anos de sua vida,nunca almejando benefícios próprios,mas o bem estar e saúde de seu povo.
Publicou os seguintes trabalhos:

Cambuquira e seu clima 1931
Termoclimatismo Social 1935
Cambuquira Estância hidromineral em colaboração com seu pai Thomé Dias dos Santos Brandão 1958
Reumatismo e Clima 1960
Folhas de Outono (Poesias) 1981Genealogia da Família Brandão 1983


*Públicação Póstuma enviada por sua sobrinha Marília Noronha.

quarta-feira, 15 de abril de 2009

MOSCAS E ABELHAS.


Ao analisar uma comunidade, no caso a nossa, passei o dia a meditar qual seria a imagem mais próxima dos indivíduos nela existentes. Então conclui que numa cidade existe moscas e abelhas, embora cada tipo se confundem no dia a dia ou se fazem para confundir o outros.Algumas pessoas, alguns políticos são como as moscas que botam os ovos na carcaças, nos restos de comidas e nas fezes que encontram.

Ali se proliferam na forma de larvas que devoram tudo em pouco tempo para depois partir na forma de novas e revigoradas moscas em busca de nova sujeira para repetir todo o processo até que outro ser mais forte os possa devorar.

Outras pessoas, em número bem menor, infelizmente, são abelhas que organizadas trabalham na coleta do mel do pólem, na fabricação de cera e na construção de colmeias. Para defender a casa e a prole escondida nos favos até se sacrificam. Pois a abelha quando ataca e enfia o ferrão num invasor perde com isso parte do seu corpo que fica enterrado na vítima e então morre. É um sacrifício em nome da preservação dos outros da sua comunidade, principalmente dos filhos que nem nasceram.Se você analisar como eu, vai descobrir voando por aí as moscas e as abelhas.
Algumas moscas transvestidas de abelhas enganam que vão produzir mel para depois em forma de larva devorar para depois se mandar.Infelizmente, o eleitor ainda é enganado e vota em mosca pensando que escolheu abelha.

Ano que vem teremos eleições. Tomem cuidado para não ser enganado pela moscas!
A foto da esquerda é de uma mutuca, uma mosca. A da direita é uma abelha operária.
Elas se parecem muito. Mas uma provoca coceira e a outra produz o mel.

terça-feira, 14 de abril de 2009

Caxambu busca título de “Patrimônio Cultural da Humanidade”



Inspirando-se em exemplos bem sucedidos de cidades mineiras como Ouro Preto, Congonhas e Diamantina, Caxambu também tem a intenção de se tornar Patrimônio Cultural da Humanidade, desta vez não pelo acervo histórico, como nas outras cidades, mas pelo valor do líquido que jorra intermitentemente: a água mineral. O pleito se justifica uma vez que Caxambu possui o maior complexo hidromineral do planeta.
A cidade é a única do mundo com um manancial de 12 fontes de água mineral e mais um gêiser, com propriedades químicas diferenciadas umas das outras. As fontes possuem uma arquitetura singular e são tombadas pelo IEPHA-MG – Instituto Estadual de Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais. Em um esforço múltiplo entre poder público e iniciativa privada, a cidade já iniciou a coleta de materiais e documentação para a solicitação deste importante título. Uma vez declarada “Patrimônio Cultural da Humanidade”, pela UNESCO - Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura, Caxambu terá maior facilidade para a captação de recursos de organismos internacionais, de atrair investimentos privados e públicos e de fomentar o turismo, um dos principais setores da economia na cidade.
Por outro lado,o Deputado Estadual Dalmo Ribeiro apresentou cópias do Projeto de Lei elaborado por ele declarando Caxambu como Patrimônio Cultural do Estado. Sua justificativa se pauta no fato de que nossa Estância Hidromineral é a única no planeta a possuir 12 fontes de água mineral e um gêiser, com propriedades químicas diferenciadas uma das outras além de a cidade possuir uma arquitetura peculiar de rara beleza tombada pelo Instituto Histórico e Artístico de Minas Gerais – IEPHA.