Um exemplo:

1989. Os debates eleitorais tomaram conta de emissoras de televisão do país na primeira eleição direta para presidente da República depois de mais de

Por Débora Pinho

1989. Os debates eleitorais tomaram conta de emissoras de televisão do país na primeira eleição direta para presidente da República depois de mais de 20 anos de ditadura militar. Na disputa, os favoritos eram Fernando Collor de Mello e Luiz Inácio Lula da Silva. Outros nomes de peso político como Leonel Brizola, Mário Covas, Paulo Maluf e Ulysses Guimarães também estavam no páreo. A eleição aconteceu um ano após a promulgação da Constituição de 1988, que sinalizou novo rumo para a democracia brasileira, e Collor foi o vencedor. Continue lendo!

Fonte: Consultor Jurídico

Vacine seu bichinho de estimação!

Vídeos da historia do Brasil - Colônia

Veja a história do Brasil com narração de Boris Fausto e faça uma viagem no tempo.

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Fomento e Incentivo à Cultura

Publicado edital do Fundo Estadual de CulturaMecanismo de fomento da Secretaria de Estado de Cultura foi aperfeiçoado e, entre as inovações, permite que entidades de direito público possam apresentar até dois projetos, sendo que um desses, deve visar a criação de arquivo público municipal. O edital 2009 do Fundo Estadual de Cultura (FEC) já está recebendo inscrições. O prazo para apresentação de projetos a serem beneficiados pela modalidade ‘Liberação de Recursos Não Reembolsáveis’ é até 17 de julho. Já para o ‘Financiamento Reembolsável’, as inscrições podem ser feitas entre os dias 1º e 10 de cada mês, até a publicação do próximo edital, em 2010.A quarta edição deste mecanismo de fomento da Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais apresenta algumas mudanças que visam a aprimorar suas ações, como alteração na sua gestão financeira e a possibilidade de prefeituras apresentarem até dois projetos, sendo que um deve ter como objetivo a criação de arquivo público de natureza cultural. O FEC é instrumento de apoio destinado a projetos que, tradicionalmente, encontram maiores dificuldades de captação de recursos no mercado. O seu objetivo é o de estimular o desenvolvimento cultural nas diversas regiões do Estado, com foco prioritário para o interior. Os projetos aprovados vão desde a edição e distribuição de livros, edição de DVD's, produção de CD's, à construção e reforma de cinemas e compra de equipamentos para estúdio musical e preservação e divulgação do patrimônio histórico e cultural.Desde 2006, ano da criação do FEC, foram disponibilizados quase R$ 20 milhões (vinte milhões de reais) para a modalidade ‘Liberação de Recursos Não Reembolsáveis’, contemplando 250 projetos e 121 municípios. Neste ano, para esta modalidade, está sendo disponibilizado um montante de R$ 9 milhões (nove milhões de reais). “O FEC é, hoje, um importante mecanismo para o fortalecimento do princípio da descentralização de recursos, norteador das ações desta Secretaria. Prova disso são os mais de 80% dos projetos aprovados originados do interior do Estado. Esta quarta edição representa a consolidação deste instrumento, presente em todas as regiões mineiras”, diz o secretário de Estado de Cultura, Paulo Brant.Quem pode se inscreverNa modalidade ‘Liberação de Recursos Não Reembolsáveis’, podem se inscrever, exclusivamente, as entidades de direito público (prefeitura ou fundação de natureza cultural vinculada à prefeitura) ou pessoas jurídicas de direito privado sem fins lucrativos, com objetivo e atuação prioritariamente culturais, que apresentem projetos estritamente artísticos ou culturais. Na categoria ‘Financiamento Reembolsável’, podem se inscrever as pessoas jurídicas de direito privado, com ou sem fins lucrativos, também com objetivo e atuação prioritariamente culturais, que apresentem projetos que visem à criação, à produção, à preservação, à divulgação de bens, às manifestações culturais no Estado e à realização de investimentos fixos e mistos, inclusive aquisição de equipamentos, relativos a projetos de comprovada viabilidade técnica, social, cultural, econômica e financeira, compatíveis com os objetivos do FEC.O projeto poderá ser enviado pelo correio ou entregue pessoalmente na Superintendência de Fomento e Incentivo à Cultura da Secretaria de Estado de Cultura (Avenida Assis Chateaubriand, 167, Floresta - CEP: 30150-100 - Belo Horizonte – MG).

Papagaio - Annie Simoni ( Cambuquira-mg)

PROGRAMAÇÃO DA MOSTRA AUDIOVISUAL DE CAMBUQUIRA - 2009

PROGRAMAÇÃO
15 a 19 de julho de 2009

15 DE JULHO

QUARTA 20h - Sessão de Abertura (competitiva) – classificação livre

ESPORTE EM MARCHA
Cine jornal dos Jogos Abertos de Cambuquira de 1948/49. Restaurado e digitalizado por Johnny Produções e Marco Antonio Resende de Oliveira.

PAIOL, de João Marcelo Gomes, 15’, doc, PR
O que resultou da transformação de um antigo paiol de pólvora em teatro? Que artistas já passaram por ali e que histórias estão guardadas neste lugar?

EM UMA TARDE DE ABRIL EM CAMBUQUIRA, de Alexandre Felix, 5’20’’, exp, Cambuquira/MG
Um olhar sobre a cidade de Cambuquira. Exaltação da beleza local em contraste com o marasmo e a falta de iniciativa dos moradores em relação à situação crítica desta cidadezinha nostálgica.

CRISÁLIDE, de Leandro Lisboa, 8’31’’, exp, ITÁLIA
Ambientado nas fantásticas e insólitas estruturas abandonadas na cidade de Marghera, Itália, uma cidade de decadência pós-industrial onde os fantasmas do passado e os sonhos do futuro se confrontam, nos fazendo refletir sobre o que aconteceu e sobre a nossa capacidade de renovação.

A TERRA A GASTAR, de Cassia Mary Itamoto e Celina Kurihara, 5’44’’, ani, SP
"Estava a Terra em seu lugar/ E veio o Homem lhe acrescentar/ Consumo do Homem. O Homem na Terra/ E a Terra a gastar".

QUANDO O UNIVERSO CONSPIRA, de Caio Bortolotti, 15’, fic, RJ
Um garoto quer conquistar uma garota, mas demora muito para tomar uma iniciativa e ela acaba indo embora. Entidades abstratas oferecem a ele uma nova chance.

O ANÃO QUE VIROU GIGANTE, de Marão, 10’, ani, RJ
A improvável –todavia autêntica– história do anão que virou gigante.

TEBEI, de Paloma Granjeiro, Pedro Rampazzo, Gustavo Vilar e Hamilton Costa, 21’, doc, PE
Gravado nas cidades de Tacaratu e Recife, o Tebei é um documentário sobre o grupo Coco de Tebei, seus integrantes e suas tradições culturais. O vídeo retrata o dia-a-dia da comunidade Olho D’Água do Bruno, formada por agricultores e tecelões, que mantém a tradição de dançar coco para aplainar o chão de barro de uma casa em construção.

16 DE JULHO

QUINTA 16h - Sessão Infanto-Juvenil (não-competitiva) – classificação livre

APRENDIZ, de Marcio Issao Kakuno, 2’43’’, ani, SP
Esta bruxinha, como todo aprendiz, quer logo treinar suas habilidades e coitado de quem estiver por perto...

O ANÃO QUE VIROU GIGANTE, de Marão, 10’, ani, RJ
A improvável –todavia autêntica– história do anão que virou gigante.

ENCONTRO EM MARTE, de 30 alunos de 1ª e 2ª séries da Rede Municipal de Ensino de Vitória, 2’, ani, ES
Como brincadeira, um garotinho decide construir um foguete. Dentro de sua imaginação, ele viaja até Marte e ao chegar lá se depara com um E.T.

A TERRA A GASTAR, de Cassia Mary Itamoto e Celina Kurihara, 5’44’’, ani, SP
"Estava a Terra em seu lugar/ E veio o Homem lhe acrescentar/ Consumo do Homem. O Homem na Terra/ E a Terra a gastar".

MOCÓ JACK, de Luiz BoTosso e Thiago Veiga, 11’28’’, ani, GO
Nascido diferente de seus irmãos, o jacaré Jack possui caráter exótico que faz com que contrabandistas de animais o persigam. Para fugir e salvar seus irmãos, o pequeno jacaré precisará de muita criatividade.

CONFORTO, de Kurt Jürgen Stuermer Junior, 2’06’’, ani, SP
Um passarinho em seu ninho sente muito frio. Ao perceber que nas proximidades há uma casa, vai investigar como seria viver lá dentro. Decide então voltar para o seu ninho e ficar por lá mesmo.

VISITANTES, de Camila Barbizan Kressin, 3’35’’, ani, SP
Maria Molly é uma garotinha de seis anos que tem um gato gordo e preguiçoso chamado Gula. Em noite chuvosa, ela resolve assustar seu gato para passar o tempo, mas a luz acaba e coisas estranhas começam a acontecer.

BICHO, de Vitor Brandt, 14’, fic, SP
Carlos adora os animais, mas sua mãe os odeia. Ela sempre dá um jeito de se livrar deles. Agora, ele encontrou um bicho diferente e, dessa vez, a história irá terminar de outra maneira.

QUINTA 19h – Sessão Competitiva (classificação 14 anos)

CALANGO LENGO – MORTE E VIDA SEM VER ÁGUA, de Fernando Miller, 10’, ani, RJ
Calango Lengo, nordestino, tem que cumprir seu destino sem ter o que pôr no prato. Na seca não há outra sorte: viver fugindo da morte como foge o rato do gato.

DE VOLTA A TERRA BOA, de Vincent Carelli e Mari Correa, 23’, doc, MT
Homens e mulheres Panará narram a trajetória de desterro e reencontro de seu povo com seu território original.

VISSUNGOS, de Cássio Gusson, 13’, doc, MG
Os vissungos são cantos, com funções sociais, executados no século XVII por escravos mineradores de Minas Gerais. Mesclam palavras do português com o idioma africano e por diversos fatores são considerados extintos desde 1928.

CORTEJO NEGRO, de Diego Muller, 14’30’’, fic, RS
Após flagrar a traição da mulher, Amado é assassinado pelo amante e passa a vagar no purgatório cheio de dúvidas, em busca de explicações.

UM CONTO DE SOLIDÃO, de Essi Rafael, 12’11, fic, MS
Há muito tempo, viveu uma mulher no meio do mato, sozinha.

QUINTA 21h30 – Sessão Competitiva (classificação 12 anos)

BLACKOUT, de Daniel Rezende, 10’, fic, SP
Um assessor e um suplente parlamentar resolvem fumar um baseado numa sala em reforma da assembléia legislativa. O que era para ser um momento de relax, vira uma constante sucessão de revelações e surpresas que pioram a cada segundo.

LINHA DE FOGO, de Uirá Meneses e Marcelo Abreu Góis, 17’, doc, BA
Documentário sobre o maior incêndio já registrado no Parque Nacional da Chapada Diamantina, Bahia.

VÁRIAS VIDAS DE JOANA, de Cavi Borges e Abelardo de Carvalho, 10’, fic, RJ
Menina cresce no interior alheia aos principais acontecimentos do país. Aos 18 anos desembarca no Rio de Janeiro sem imaginar o que a esperava pela frente. A data? 1º de abril de 1964. A partir de então, Joana e o Brasil nunca mais foram os mesmos.

BOMBA!, de Lara Lima, Marcelo Lima e Renato Coelho, 4’36’’, exp, SP
Uma refiguração do imaginário de Maio de 68.

O PESADELO É AZUL, de Ângelo Lima, 29’30’’, doc, GO
Vinte anos depois, vítimas diretamente ligadas ao maior acidente radioativo do mundo relembram o passado e falam sobre o que esperam do futuro.

17 DE JULHO

SEXTA 16h – Sessão Infanto-Juvenil (não competitiva) – classificação livre

PEQUENAS HISTÓRIAS, de Helvécio Ratton, 83’, fic, 2007, MG

Na varanda de uma fazenda, uma senhora conta histórias ao mesmo tempo em que corta e costura retalhos de pano, criando imagens que formam uma toalha. São quatro histórias de humor e magia. O casamento do pescador com a Iara, sereia dos rios. O coroinha de uma Igreja que vê a procissão das almas. O encontro entre um Papai Noel de loja e um menino de rua e as aventuras de Zé Burraldo, sujeito ingênuo que sempre se deixa levar pelos outros. Histórias brasileiras para pequenos e grandes.
No elenco estão atores como Gero Camilo, Marieta Severo, Maurício Tizumba, Patrícia Pillar e Paulo José. Helvécio Ratton é mineiro e também é diretor do filme "O Menino Maluquinho", entre outros.

SEXTA 19h – Sessão Competitiva (classificação 12 anos)

A ILHA, de Alê Camargo, 9’47’’, ani, DF
Edu fica ilhado em uma grande metrópole. Quando se vive em uma cidade grande, as aparências enganam e o simples ato de atravessar uma rua pode ser um problema.

ACONTECÊNCIAS, de Alice Villela e Hidalgo Romero, 23’04’’, doc, SP
Documentário filmado na Aldeia Asuriní do Xingu durante pesquisa de campo da antropóloga Alice Villela. O filme é uma reflexão sobre as imagens captadas e as possibilidades narrativas que se abrem a partir da relação entre documentarista e material bruto e das relações entre pesquisadora e grupo indígena.

FAMILIA ARTE URBANA, direção coletiva Grupo Arte Urbana, 12’, doc, SP
Na Família Arte Urbana a dança de rua é muito mais que uma dança: é uma forma de valorização da vida dos jovens da periferia de São Carlos-SP.

HIATO, de Vladimir Seixas, 20’, doc, RJ
Em agosto de 2000 um grupo de manifestantes organizou uma ocupação em um grande shopping da zona sul da cidade do Rio de Janeiro.

SPECTACULUM, de Juliano Luccas, 18’, fic, SP
Lupa é um homem solitário e cheio de manias que busca reviver seu passado perdido nas memórias. Ele é como todos nós: tem um lado ridículo, torto, puro. É um espelho onde o homem se reflete de maneira grotesca e deformada. É a sombra.

SEXTA 21h30 – Sessão Competitiva (classificação 14 anos)

A PRINCESA E O VIOLONISTA, de Guto Bozzetti, 10’, ani, RS
Fábula sobre o surgimento da tristeza. Pelos olhos de uma menina, descobrimos uma bela história enquanto ela tenta entender o que sua mãe está sentindo.

FRACASSO, de Alberto Labuto, 11’36’’, exp, ES
Tentativa de representar, com imagens estáticas, um movimento.

A VERMELHA LUZ DO BANDIDO, de Pedro Jorge, 16’47’’, doc, SP
Documentário-Radialístico-Científico-Experimental de Cinema que faz um tributo ao filme "O Bandido da Luz Vermelha" de Rogério Sganzerla, além de refletir sobre a indústria cinematográfica brasileira.

JLG/PG, de Paolo Gregori, 8’, doc, SUÍÇA
Uma viagem de 20.000 Km em busca do mestre do cinema moderno e a respectiva decepção.

BEIJO FRANCÊS, de Paulo Camacho, 9’30’’, fic, RJ
O tecido da intimidade de um casal que se depara com o que não tem solução: a solidão, em estado bruto.

INSANO JAZZ, de Hélio Coelho, 5’, ani, ES
Narrativa aleatória que pretende, de certa maneira, ilustrar a trilha sonora: um free jazz. As sequências fazem ilusão ao clima, cultura e imaginário cotidiano do Espírito Santo.

DESCRIÇÃO DA ILHA DA SAUDADE OU BAUDELAIRE E OS TEUS CABELOS, de Alyne Fratari, 20’, fic, GO Beleza, fada de olhos suaves, vens do céu ou do inferno.

SEXTA 24h – Sessão da Meia-Noite (classificação 16 anos)

ROMANCE.38, de Vinícius Casimiro e Vitor Brandt, 15’, fic, SP
Jorge é um escritor tentando terminar seu primeiro romance com a ajuda de sua namorada. O que ela não sabe é o quanto da ficção de seu livro é real.

ELETROTORPE, de Yuri Amaral e Nalu Beco, 15’, fic, SP
Numa noite, universos aparentemente desconexos se cruzam. Uma estrada e uma rave são início e fim de uma inusitada jornada das vidas de quatro personagens.

O DESGOSTO DÁ MAIS LENHA PRA PENSAR, de Felipe Altenfelder, 15’, exp, SP
Em meio a uma revolução social, uma família decide fugir da cidade e isolar-se em sua fazenda. Os dias passam e o medo e o convívio começam a tornar o clima insuportável, levando-os à beira da loucura.

SILÊNCIO E SOMBRAS, de Murilo Hauser, 8’33’’, ani, PR
Quem cavalga tão tarde pela noite e pelo vento?

NINJA PANDÃO – MISSÃO TEQUILA, de Raoni Castro, 12’, fic, Cambuquira/MG
Um garoto usa seu treinamento ninja para conseguir uma garrafa de tequila que está em poder de um temido lutador marcial.

18 DE JULHO

SÁBADO 14h – Sessão Infanto-Juvenil (não-competitiva) – classificação livre

CALANGO LENGO – MORTE E VIDA SEM VER ÁGUA, de Fernando Miller, 10’, ani, RJ
Calango Lengo, nordestino, tem que cumprir seu destino sem ter o que pôr no prato. Na seca não há outra sorte: viver fugindo da morte como foge o rato do gato.
OHM, de Mendel Mendes Reis, 2’40’’, ani, SP
Um garoto gordinho fazendo meditação descobre que consegue fazer as coisas levitarem. Ele se anima e tenta levitar também, mas se depara com um pequeno problema.

A PRINCESA E O VIOLONISTA, de Guto Bozzetti, 10’, ani, RS
Fábula sobre o surgimento da tristeza. Pelos olhos de uma menina, descobrimos uma bela história enquanto ela tenta entender o que sua mãe está sentindo.

QUANDO O UNIVERSO CONSPIRA, de Caio Bortolotti, 15’, fic, RJ
Um garoto quer conquistar uma garota, mas demora muito para tomar uma iniciativa e ela acaba indo embora. Entidades abstratas oferecem a ele uma nova chance.

BOB MOSCA, de Davi Corbalan, 3’30’’, ani, SP
Bob Mosca é um carinha muito tranqüilo. Em um de seus passeios, ele vê um bolo de chocolate definitivamente sedutor, porém, para chegar até ele, Bob deve travar uma batalha contra o guardião do bolo. Conseguirá Bob vencê-lo?

MESTRE VITALINO E NÓS NO BARRO, dos alunos da Rede Municipal de Vitória, 12’, ani, ES
Uma homenagem ao mestre do barro.

MACACO DE IMITAÇÃO, de Renato Borges de Miranda Alonso Neves, 1’51’’, ani, SP
Para causar risada em seus amigos, um macaquinho imita tudo e todos que passam por ele, mas acaba se dando mal quando resolvem fazer com que ele prove do seu próprio remédio.

SÁBADO 16h – Sessão Competitiva (classificação 16 anos)

POR TEUS OLHOS, de Léo Tafuri, 19’30’’, doc, BH
Documentário que aborda um tema relegado a segundo plano pela sociedade: os deficientes visuais. Depoimentos e vivências de uma menina cega registram várias situações em que ela e cegos em geral lidam com preconceitos e despreparo da sociedade, bem como habilidades e estratégias desenvolvidas para amenizar este fato.

PELO OUVIDO, de Joaquim Haickel, 18’, fic, MA
Depois de uma tentativa de assalto e um grave acidente envolvendo seu marido Charlie, Keyt tenta reconstruir e preservar seu relacionamento, procurando reafirmar sua paixão e atenuar o silêncio que se instaurou entre eles.

ENTRE PASSOS, de Laura Teixeira, 14’05’’, exp, SP
Um homem recebe um estranho pacote contendo uma máscara. É um convite para um baile em que os convidados mal o notam, com exceção de um deles. Em meio à reação dos convidados, que se unem para expulsá-lo, ele descobre a si mesmo, percorrendo um delírio interior explosivo que o leva a um momento revelador.

DAYANE E ZÉ FIRO, de Marta Kawamura, 10’54’’, ani, SP
Dayane não tem brinquedos nem amigos, mas como toda criança, quer brincar. Um dia, quando a solidão começa a apertar seu coração, Zé Firo –o vento menino– vem brincar com ela.

OHM, de Mendel Mendes Reis, 2’40’’, ani, SP
Um garoto gordinho fazendo meditação descobre que consegue fazer as coisas levitarem. Ele se anima e tenta levitar também, mas se depara com um pequeno problema.

BICHO, de Vitor Brandt, 14’, fic, SP
Carlos adora os animais, mas sua mãe os odeia. Ela sempre dá um jeito de se livrar deles. Agora, ele encontrou um bicho diferente e, dessa vez, a história irá terminar de outra maneira.

SÁBADO 19h – Sessão Competitiva (classificação 16 anos)

LEITURA DE BARRACO, de Cid Machado, 19’55’’, doc, SP
No assentamento rural Mário Lago, onde vivem cerca de trezentas famílias de integrantes do MST, ao invés dos livros ficarem estaticamente ordenados nas prateleiras de uma biblioteca, são dispostos em caixotes de hortaliças e legumes e circulam pelos núcleos dos barracos dos camponeses.

COMO SER UM GRANDE ESCRITOR, de Guilherme Petry, 4’47’’, fic, RS
Um mergulho na sujeira mental de um quarto escuro de alguém que apenas deseja não ser um grande nada.

BIBLIOFAGIA, de Renato Cunha, 14’, fic, DF
Clarice Lispector, Franz Kafka, George Orwel, Manuel Bandeira, e... Genésio, um bibliotecário que desde a infância devora livros.

SEQUÊNCIA, de Daniel Veloso, 6’06’’, exp, MG
Baseado no conto de Guimarães Rosa, o filme conta a história da perseguição de um vaqueiro por sua vaca.

PÁGINAS DE MENINA, de Mônica Palazzo, 19’, fic, SP
Em 1955, a jovem Ingrid começa a trabalhar na livraria Machado de Assis, onde conhece Silvia, a gerente. O que poderia ser um encontro casual vai influenciar as escolhas que moldarão seu futuro de forma importante e duradoura.

DOSSIÊ RÊ BORDOSA, de César Cabral, 16’, ani, SP
Fama? Ego Inflado? Espírito de Porco? Quais os reais motivos que levaram Angeli a matar Rê Bordosa, sua mais famosa criação? Este documentário em animação stop motion investiga este vil crime.
SÁBADO 21h30 – Sessão Competitiva (classificação 12 anos)

PULA EUNICE, PULA, de Rodrigo Diaz Diaz, 3’, fic, SP
Eunice está atrasada para o dentista e não consegue achar as chaves do carro. A única solução é apelar para São Longuinho.

A DISTRAÇÃO DE IVAN, de Cavi Borges e Gustavo Melo, 15’, fic, RJ
Ivan é um menino de 11 anos. Ele vive com a avó no subúrbio do Rio de Janeiro. Em meio ao seu cotidiano de brincadeiras e brigas com os amigos, ele irá amadurecer.

DEZ ELEFANTES, de Eva Randolph, 14’, fic, RJ
Clara tem oito anos e mora com mãe e irmão em sua casa no campo. Outro dia as crianças brincavam de pique-esconde. Pequenos incidentes.

UM LUGAR COMUM, de Jonas Brandão, 10’, ani, SP
Em "Um Lugar Comum", como em qualquer praça ou parque, a extrovertida Marina e o desajeitado Zezé se conhecem e juntos plantam uma bela árvore, que torna-se o símbolo de sua amizade. O filme acompanha o crescimento das crianças e seus desencontros ao longo dos anos neste mesmo lugar comum.

ENFIM DOIS, de Thiago Vieira, 7’, fic, SP
Casal em crise. Depois de terminar um programa qualquer monótono de TV, o marido levanta para dar uma volta, porém sua esposa o questiona desta saída repentina.

QUANDO O MUNDO MUDOU, de Priscyla Bettim, 8’, fic, SP
Rodolfo só poderia falar um certo número de palavras. Então decide se isolar e descobrir algo que valha a pena ser dito.

VERTICAL, de Eva Jofilsan, 2’, exp, PE
Brevidade e densidade aliados à poesia, fotografia e Recife – dependurados num só fio.

DEUS PODE SER UM ATOR, direção coletiva, 21’, doc, SP
Em São Luís do Paraitinga, interior de São Paulo, acontece há muitos anos a festa do Divino Espírito Santo. Uma festa que une povos e religiões em torno da fé dos homens e das mulheres.

19 DE JULHO

DOMINGO 14h - Sessão de Encerramento
Exibição dos curtas-metragens mais votados pelo Júri Popular em cada categoria e apresentação dos trabalhos realizados nas oficinas.

OFICINAS

Realização Audiovisual: Produção de TV
Oficineiros: Djalma Ribeiro Junior e Janaina Bernardes
Data: 16 a 18 de julho
Carga-horária: 17 horas
Público-alvo: interessados a partir de 14 anos
Vagas: 20 vagas
Qual o seu cineclube?
Oficineiros: Carlos Magalhães, Felipe Barquete e Flávia Salvador (Massa Coletiva)
Descrição: A oficina "Qual seu cineclube?" serve de ponto de convergência onde o oficineiro, os oficinantes, o espaço da oficina e os conteúdos discutidos se encontram para discutir sobre o cineclubismo e os caminhos para a organização possível de sessões de cinema que façam parte do dia a dia de todos os participantes.
Data: 16 e 17 de julho
Carga-horária: 06 horas
Público-alvo: interessados a partir de 14 anos
Vagas: 20 vagas
Interpretação: O Processo do ator
Oficineiros: Diogo Mattos e Vanessa Balsalobre
Data: 16 a 18 de julho
Carga-horária: 10 horas
Público-alvo: interessados a partir de 13 anos
Vagas: 25 vagas

EXPOSIÇÕES

A Luz do Largo
Vídeo desenvolvido a partir de imagens coloridas 35mm pin-hole, feitas em caixinhas de fósforo no Largo da Batata, São Paulo-SP, em 2008. Realizado pela Oficina da Luz.
Centenário de Cambuquira 100 Anos de História
Fotografias dos alunos da Escola Clóvis Salgado, Cambuquira-MG. Coordenação de Rosana Pires.
Lembranças do Século XX
Objetos, imagens e memórias do século XX.
Paisagens de Cambuquira
Pinturas de Kátia Gonçalves e Bernadette Guimarães.
Artes Plásticas
Obras dos artistas Euzania Andrade, Lauro Monteiro e Sueli Ferrers, Araraquara-SP.
Pintando o Bicho
Obras dos alunos de 7 a 10 anos da profª Sueli Ferrers.
CLUBINHO DA MOSCA
Que tal desenhar o seu filme preferido?
Atividade infantil com desenho, pintura, recorte e colagem

Quinta, sexta e sábado após as Sessões Infanto-Juvenis.
CAFÉ DA MOSCA
Música, bar e restaurante. Todos os dias ao lado do Espaço Cultural Sinhá Prado.

Seu RG vai mudar! Veja as novidades!

Sua Carteira de Identidade vai mudar!
Tecnologia de ponta garante segurança e praticidade para o novo documento
Você sabia que sua Carteira de Identidade vai mudar? Ao longo de 2009, os órgãos emissores do documento passarão a disponibilizar o RIC - Registro Único de Identidade Civil. Muito mais seguro e tecnológico, o RIC traz um chip, igual ao dos cartões de banco, que guarda várias informações. Não só o seu biotipo (digitais, altura, cor dos olhos etc) mas também número de outros documentos (CPF, título de eleitor, carteira de habilitação e de trabalho) estarão reunidos em um mesmo lugar.

Veja no vídeo no Olhar Digital (clique!)