Com a morte de Bin Laden, agora considerado um "mártir" para alguns fundamentalistas islâmicos, crescerá o sentimento anti-americano e anti-ocidente dentro do seio das comunidades sofridas do oriente médio. Os talibãs já prometem vingança. E, nessa luta de mocinhos e bandidos cada lado requer para si o papel de xerife.
A morte não mata o discurso (CLIQUE P/LER)
O mesmo se aplica ao resto do mundo e aqui mesmo em nosso quintal onde "Bin-Ladens" trabalham as cabeças daqueles menos dotados de inteligência. Como o terrorista, essas mentes perigosas conseguem transformar ingênuos em ditadores, que como a laranja podre do cesto, contaminam o resto das frutas que sem o poder de discernimento pensam que têm vontade própria, mas há muito tempo já foram robotizados a serviço de um ou mais mentores muitas vezes a agir como se em nome de uma idealogia. Isso é um perigo para o mundo e para todos nós seja qual for o radicalismo que se esconde por detrás de doutrinas sejam elas religiosas, econômicas ou políticas.
"Habitamos um mundo de loucos", esse poderia ser o título do texto. Pois, conforme alguns estudiosos da área de psicologia e psiquiatria, percentagem importante da população mundial tem algum desvio de comportamento, indício da presença de alguma psicopatia.
O psicopata é geralmente inteligente e com esse poder consegue manipular pessoas e sem nenhum constrangimento ou arrependimento não mede esforços para satisfazer o seu ego. Esse tipo de procedimento está em muitos dos assassinos sanguinários, nos pedófilos, nos maníacos sexuais e, conforme tese de estudioso da área, até no meio político.
Falando de político, existe aquele que sem se sensibilizar com o sofrimento alheio e na carência das pessoas, rouba, desvia e toma para si recursos públicos numa sequência sem fim.
Como aquele que invade o seu computador e ri de frente ao monitor, o psicopata político ri dos seus "robôs subservientes" enquanto degusta a sua cervejinha ou solta as suas baforadas de tabaco com o extase da sua vitória sem ligar para os reflexos imediatos e futuros sobre a massa, as pessoas ou aos seus comandados.
Sendo assim, cabe à sociedade sadia prestar atenção para poder identificar, embora quase nunca acreditem tamanha a competência de alguns desses doentes, no seio da sociedade e da política para não escolher erroneamente essas cabeças para comandar os seus destinos.
Pensem nisso!...
Assista os vídeos abaixo com a Dr. Ana Beatriz Barbosa Silva e outros onde se fala sobre esses doentes mentais, tema de livro lançado pela psiquiatra.
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