No vasto elenco, encontramos uma que nos remete aos tempos do velho casarão de Charles Berthaud, chamado de "Casa Malassombrada" (foto acima),além de outras onde mesclou competentemente nossa Minas Gerais as tradições do Sul.
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
DR JOSE ALBERTO BARBOSA.
Dr.José Alberto Barbosa, que na literatura crioula assina como Juca Serrano, nasceu em Cambuquira em 19 de fevereiro de 1939, E,aos 14 anos, devido a mudança de seus pais,ele deixou nossa cidade para residir em Curitiba onde concluiu seus estudos, vindo a se formar em Direito.Com essa formação,abriu-se os caminhos para o Ministério Público depois de ter exercido a advocacia nos Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, cargo onde veio a se aposentar como Promotor de Justiça. A sua partida na adolescência, apesar do tempo, não foi capaz de apagar aslembranças da cidade natal, das prosas do tio Juca da Celina que soube bem aliá-los às raízes dos pampas e das serras do Sul do Brasil. Este pequeno lembrete foi aqui postado como uma homenagem a filho, prata da casa, que muito bem representa o nome naquelas distantes terras da sua terra distante no mapa mas tão perto do coração. O nosso famoso conterrâneo é autor de várias obras,não se restringindo só à área do Direito mas também à poesia e aos contos.Entre as suas obras algumas foram dedicadas às lembranças da sua terra natal.
No vasto elenco, encontramos uma que nos remete aos tempos do velho casarão de Charles Berthaud, chamado de "Casa Malassombrada" (foto acima),além de outras onde mesclou competentemente nossa Minas Gerais as tradições do Sul.
No vasto elenco, encontramos uma que nos remete aos tempos do velho casarão de Charles Berthaud, chamado de "Casa Malassombrada" (foto acima),além de outras onde mesclou competentemente nossa Minas Gerais as tradições do Sul.
Abaixo, algumas fotos suas em eventos quando foi honrosamente homenageado
Dr.José Alberto Barbosa, que na literatura crioula assina como Juca Serrano, nasceu em Cambuquira em 19 de fevereiro de1939 e aos 14 anos, devido a mudança de seus pais, deixou nossa cidade para residir em Curitiba onde concluiu seus estudos, vindo a se formar em Direito, curso que lhe abriu os caminhos para o Ministério Público depois de ter exercido a advocacia nos Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina onde veio a se aposentar como Promotor de Justiça.
A sua partida na adolescência, apesar do tempo, não foi capaz de apagar as suas lembranças da cidade natal, das prosas do tio Juca da Celina que soube bem aliá-los às raízes dos pampas e das serras do Sul do Brasil.
Este pequeno lembrete foi aqui postado como uma homenagem a filho, prata da casa de muito bem representa o nome da Estância Hidromineral naquelas distantes terras no mapa mas tão perto do seu coração.
O nosso famoso conterrâneo é autor de várias obras,não se restringindo à área do Direito mas também à poesia e aos contos.Entre as suas obras algumas foram dedicadas às lembranças da sua terra natal. No vasto elenco, encontramos uma que nos remete aos tempos do velho casarão de Charles Berthaud, chamado de "Casa Malassombrada,além de outras onde mesclou competentemente nossas Minas Gerais com o Sul.
José Alberto Barbosa, ao receber o título de Cidadão Honorário de Corupá, SC,discursa agradecendo a homenagem [Julho de 1998]. É homenagem concedida por seus estudos toponímicos e etimológicos a respeito do nome Corupá. Outras homenagens lhe foram prestadas pelos municípios de Jaraguá do Sul [SC] e de Guaramirim [SC], por estudos a respeito dos seus respectivos nomes.
Nesta segunda foto:Da esqu. para a dir.: José Alberto Barbosa [Juca Serrano] e Padre Paulo Aripe, que é o famoso “Padre Potrilho”, grande poeta crioulo sul-rio-grandense e também bem conhecido por ser o idealizador das missas crioulas. À direita o poeta crioulo Mário Castelhano (Prof. Dr. José Isaac Pilati). Foto durante a Missa Crioula, por ocasião do Encerramento do 51º Rodeio de Poetas Crioulos do Rio Grande do Sul [Junho de 2007], promovido pela Estância da Poesia Crioula, de Porto Alegre, uma prestigiosa Academia das letras gaúchas. Essa bandeira que seguram é histórica, sendo exemplar [um dos quatro] do estandarte da República Rio-grandense. O poeta cambuquirense José Alberto Barbosa fora agraciado naquele junho de 2007, quando do 51º Rodeio de Poetas Crioulos do Rio Grande do Sul, com Diploma Especial com Louvor, hors-concours, pelo poema épico “No Sopro da Tradição”, que escreveu sob pseudônimo de Joselito de Santana e o qual biografa 359 autores em temas gauchescos. O prêmio foi concedido pela Estância da Poesia Crioula, em solenidade especial, conjunta com a Academia Sul-rio-grandense de Letras.
Terceira foto:
Premiação na Câmara Municipal de Porto Alegre, em 27.06.2009.
José Alberto Barbosa foi classificado em 2º lugar, no 53º Rodeio de Poetas Crioulos do Rio Grande do Sul, no Concurso “Oliveira Silveira”, por seu “Poema em Negro”; promovido pela Estância da Poesia Crioula; e recebe o “Troféu Lanceiro Negro”, entregue a ele
pela poetisa Beatriz de Castro (À esqu.), Ex-Presidente e madrinha no seu ingresso na Entidade. A seguir, com xale colorado, a filha do poeta Oliveira Ferreira Silveira, o idealizador do Dia Nacional da Consciência Negra e falecido em 1º de janeiro de 2009. À direita, o
autor do troféu, artista plástico Hidalgo Adams.
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